sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Neriyah Arabov, mais um judeu ortodoxo que reconhece Yeshua como Mashiach

Ele cresceu na antiga União Soviética, porém,  quando estava com 17 anos, fugiu do Uzbequistão com sua família judaica do regime comunista em ruínas na época, e imigrou para Israel.
"Quando vim pela primeira vez a Israel, eu me apaixonei pelo país", diz Neriyah Arabov. "A primeira coisa que tocou meu coração foi o incrível senso de patriotismo em todas as pessoas que eu conheci", disse ele em uma entrevista para o projeto "Chosen People" ("Povo Escolhido").
No começo, ele não compreendeu a razão pela qual sua família mudou-se para Israel. Mas, à medida que o plano de Elohim se desenvolveu em sua vida, ele começou a ver esta mudança como parte do propósito de Elohim para "restaurar o Seu povo".
Na antiga União Soviética, ele era o único estudante judeu em sua escola no Uzbequistão. "Meu nome Neriyah era claramente destoante entre os Mashas, Sashas e Pashas [nomes russos]. Eu também era diferente em muitos outros aspectos", conta ele.
"Minha pele era mais escura do que a de meus colegas de classe, e eu não tinha permissão para comer fora da minha casa, porque nossa família mantinha a cultura da alimentação kosher".
Neriyah conta que ele se alegrou com uma coisa depois da sua chegada a Israel: ele nunca mais seria chamado de "judeu sujo" por seus compatriotas. "Eu não seria mais perseguido por causa da minha raça e das minhas crenças".
Quando ele entrou para as Forças de Defesa de Israel, sua ligação com o povo de judeu se aprofundou. Depois que ele terminou seu serviço militar e encontrou trabalho em Tel Aviv, encontrou-se com um homem russo que compartilhou com ele a notícia surpreendente de que Yeshua é o Messias de Israel.
"Até aquele ponto da minha vida, eu me considerava um judeu ortodoxo", observa ele. "Mas eu estava curioso que ele parecia saber mais que eu sobre a Bíblia. Eu era religioso. Gostava de ir para sinagoga. Eu usava uma quipá, sabia todas as orações [judaicas], no entanto, em meu coração, eu ainda não acreditava que Elohim realmente existia".
"Em nossas conversas, no entanto, eu percebi que eu realmente não conhecia a Bíblia. Eu comecei a ler mais, para provar para o meu novo amigo que ele estava enganado a respeito de Yeshua".
Mas quando Neriyah começou a ler a Bíblia, algo inesperado aconteceu. No Livro de Yeshayahu (Isaías), capítulo 53, ele leu algo que o impactou profundamente. "Ficou claro para mim, os profetas estavam falando sobre 'Yeshua', mas eu tinha medo de admitir isso."
Neriyah pensou que se ele seguisse Yeshua seria rejeitado por seus amigos judeus, da mesma forma que foi rejeitado na escola onde cresceu, no Uzbequistão.
Mas quanto mais ele lia a Palavra de Elohim, mais a sua resistência ao evangelho diminuía. "Quando li a Bíblia, meu coração se derreteu. Eu percebi que era um pecador, indigno da graça e da bondade de Elohim, e que era eu quem estava enganado, não meu amigo".
Um dia, enquanto lia a Bíblia, Neriyah pediu a Elohim para lhe mostrar a verdade sobre um assunto pessoal, que ele ainda não havia compartilhado com ninguém.
Ele ficou chocado quando Elohim respondeu sua oração. Ainda resistente, ele pensou que isto poderia ser uma coincidência.
Então Elohim respondeu a uma segunda oração e lhe revelou a verdade de novo sobre o assunto!
"Eu caí de joelhos e orei diretamente a Elohim pela primeira vez na minha vida. Eu disse: 'Elohim, perdoe-me por minha incredulidade. Eu quero ser teu. Você é o meu Elohim".
Naquele momento, ele se entregou a Yeshua como seu Senhor e Salvador e nasceu de novo.
Ele ainda nutria alguma apreensão sobre seguir a Yeshua e se isso lhe traria sofrimento com uma discriminação semelhante ao que ele experimentou na União Soviética. Mas depois que ele orou a Elohim, confessando esse temor, o medo desapareceu.
Pouco tempo depois, ele se encontrou com um rabino tradicional e compartilhou seu testemunho. O rabino ouviu atentamente enquanto Neriyah falava sobre Yeshayahu (Isaías) 53 e Dani’el 9.
"O rabino não discutiu comigo. Ele só me perguntou quem eu era, onde eu morava, e que eram os meus parentes". Quando Neriyah partiu, o rabino chamou sua família para alertá-los sobre as 'novas crenças' de Neriyah.
Logo ele enfrentou o repúdio de seus tios e tias. "Como você pode fazer uma coisa dessas?", perguntaram. "Por que você acredita em Yeshua? A sinagoga não é boa o suficiente para você? O que você está procurando com os cristãos? Você deve antes de tudo aprender sobre sua própria fé. Por que você está entrando em algo que não é o judaísmo?".
"Todo mundo que me via, falava: Lá vai aquele idiota que acredita em Yeshua'. Comecei a orar a Elohim pela libertação da minha casa e da minha família daquela turbulência".
Pouco depois, o Dr. Mitch Glazer do Ministério "Chosen People" visitou Neriyah em Israel. Ele pediu ao recém-convertido que se mudasse para os EUA e participasse do programa de uma faculdade bíblica, e Neriyah concordou.
"Os Estados Unidos tornaram-se um local confortável para mim. Eu queria ficar longe dos conflitos que a vida em Israel pode trazer", confessou.
Em 2001 Neriyah estava terminando seus estudos, mas precisava conseguir uma série de documentos e se submeter a exames finais. "Nesta pressão eu comecei a sentir dores de cabeça muito graves e eu tomava muitos comprimidos analgésicos. Acabei sendo internado em um hospital. O médico me disse que meus rins estavam em apuros".
Quando Neriyah tinha 14 anos, seu irmão de 26 anos de idade morreu de insuficiência renal, por isso, parecia haver uma predisposição para a doença renal em sua família.
Os médicos informaram-lhe que dentro de dois a cinco anos ele teria que se submeter a sessões de hemodiálise ou precisaria de um transplante de rim.
"Inicialmente eu não aceitei isso", confessou. Neriyah voltou a Israel para receber atendimento médico. Então conheceu uma mulher maravilhosa e eles se casaram em 2002, mas em 2004 precisou se submeter a sessões de hemodiálise.
Ele também se tornou um ancião em uma congregação messiânica. "A congregação cresceu enormemente, e eu orava continuamente pela cura do meu corpo".
Elohim ouviu sua oração e orquestrou o tipo de resposta que somente o ETERNO poderia trazer.
Uma mulher chamada Cynthia Barnett - até então desconhecida para Neriyah - estava orando em Monroe (Michigan / EUA), quando Yeshua teria lhe feito um pedido um tanto 'incomum'.
Eu escolhi você para doar parte do seu corpo para alguém que você não conhece. Vá para Israel e doe um de seus rins para Neriyah.
"Como posso fazer isso?", questionou a mulher. "Eu tenho 50 anos de idade. Tenho seis filhos".
"Eu não estou forçando você. Eu estou sugerindo a você", disse Yeshua, segundo ela relata.
Em obediência ao ETERNO, Barnett viajou para Israel, procurou por Neriyah e descobriu que seu rim era perfeito para o transplante... seria muito bem aceito pelo organismo dele. A operação foi um sucesso.
Um ano depois, em julho de 2005, a esposa de Neriyah, Anna, deu à luz uma linda menina. Eles deram ao bebê o nome de Cynthia - em homenagem à mulher que doou seu rim a Neriyah.
"Toda vez que apresentamos os meus filhos nos perguntam: 'Baruch e Sarah são nomes bíblicos, mas de onde surgiu a ideia do nome de Cynthia?'. Então eu sempre tenho a oportunidade de compartilhar sobre o milagre que Elohim fez na minha vida", contou ele.
Infelizmente, o rim doado por Barnett parou de funcionar em 2011. "Eu não lamento por isso", diz Neriyah. "Elohim realizou muitas coisas nesses seis anos maravilhosos".
Em 2012, Neriyah e sua esposa começaram uma nova congregação em sua vizinhança, em Israel. "Estamos servindo a nossa comunidade de muitas maneiras novas e maravilhosas. Nós distribuímos alimentos para famílias carentes. Fazemos passeios gratuitos aos locais sagrados, a fim de pregar o Evangelho. Estamos cuidando de sobreviventes do Holocausto em nossa cidade. Vemos os frutos do ministério de Elohim constantemente. Não muito tempo atrás, nós fizemos a imersão de sete pessoas, e atualmente estou discipulando outras quatro".
Neriyah está de volta às sessões de hemodiálise, três vezes por semana. "O fato de que Elohim me usa, apesar da minha debilidade física, é um tremendo milagre, e outro milagre está a caminho!".
"No ano passado, um pastor coreano de Nova Jersey chegou a Israel com o desejo de doar seu rim. Eu não estava pronto para submeter-me à cirurgia de transplante na época, mas hoje, se Elohim quiser, eu e ele seremos compatíveis. Seu nome é Leo Park. Por favor, orem para que a vontade de Elohim na minha vida e na dele seja feita. Em julho vamos saber definitivamente se o transplante pode ser feito. Obrigado pelas suas orações!", finalizou.


Leia mais: http://www.judaismonazareno.org/news/neriyah-arabov-mais-um-judeu-ortodoxo-que-reconhece-yeshua-como-mashiach/

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Salmos 120

Salmos: 120. 1. Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me ouviu. 2. Senhor, livra-me dos lábios mentirosos e da língua enganadora. 3. Que te será dado, ou que te será acrescentado, língua enganadora? 4. Flechas agudas do valente, com brasas vivas de zimbro! 5. Ai de mim, que peregrino em Meseque, e habito entre as tendas de Quedar! 6. Há muito que eu habito com aqueles que odeiam a paz. 7. Eu sou pela paz; mas quando falo, eles são pela guerra.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Parshat Va'eira, 5th Portion

Êxodo: 8. 7. Então os magos fizeram o mesmo com os seus encantamentos, e fizeram subir rãs sobre a terra do Egito. 8. Chamou, pois, Faraó a Moisés e a Arão, e disse: Rogai ao Senhor que tire as rãs de mim e do meu povo; depois deixarei ir o povo, para que ofereça sacrifícios ao Senhor. 9. Respondeu Moisés a Faraó: Digna-te dizer-me quando é que hei de rogar por ti, e pelos teus servos, e por teu povo, para tirar as rãs de ti, e das tuas casas, de sorte que fiquem somente no rio?. 10. Disse Faraó: Amanhã. E Moisés disse: Seja conforme a tua palavra, para que saibas que ninguém há como o Senhor nosso Deus. 11. As rãs, pois, se apartarão de ti, e das tuas casas, e dos teus servos, e do teu povo; ficarão somente no rio. 12. Então saíram Moisés e Arão da presença de Faraó; e Moisés clamou ao Senhor por causa das rãs que tinha trazido sobre Faraó. 13. O Senhor, pois, fez conforme a palavra de Moisés; e as rãs morreram nas casas, nos pátios, e nos campos. 14. E ajuntaram-nas em montes, e a terra, cheirou mal. 15. Mas vendo Faraó que havia descanso, endureceu o seu coração, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito. 16. Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: Estende a tua vara, e fere o pó da terra, para que se torne em piolhos por toda a terra do Egito. 17. E assim fizeram. Arão estendeu a sua mão com a vara, e feriu o pó da terra, e houve piolhos nos homens e nos animais; todo o pó da terra se tornou em piolhos em toda a terra do Egito. 18. Também os magos fizeram assim com os seus encantamentos para produzirem piolhos, mas não puderam. E havia piolhos, nos homens e nos animais. - Bíblia JFA Offline

Salmos: 119. 97. Oh! quanto amo a tua lei! ela é a minha meditação o dia todo. 98. O teu mandamento me faz mais sábio do que meus inimigos, pois está sempre comigo. 99. Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque os teus testemunhos são a minha meditação. 100. Sou mais entendido do que os velhos, porque tenho guardado os teus preceitos. 101. Retenho os meus pés de todo caminho mau, a fim de observar a tua palavra. 102. Não me aparto das tuas ordenanças, porque és tu quem me instrui. 103. Oh! quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! mais doces do que o mel à minha boca. 104. Pelos teus preceitos alcanço entendimento, pelo que aborreço toda vereda de falsidade. 105. Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho. 106. Fiz juramento, e o confirmei, de guardar as tuas justas ordenanças. 107. Estou aflitíssimo; vivifica-me, ó Senhor, segundo a tua palavra. 108. Aceita, Senhor, eu te rogo, as oferendas voluntárias da minha boca, e ensina-me as tuas ordenanças. 109. Estou continuamente em perigo de vida; todavia não me esqueço da tua lei. 110. Os ímpios me armaram laço, contudo não me desviei dos teus preceitos. 111. Os teus testemunhos são a minha herança para sempre, pois são eles o gozo do meu coração. 112. Inclino o meu coração a cumprir os teus estatutos, para sempre, até o fim. 113. Aborreço a duplicidade, mas amo a tua lei. 114. Tu és o meu refúgio e o meu escudo; espero na tua palavra. 115. Apartai-vos de mim, malfeitores, para que eu guarde os mandamentos do meu Deus. 116. Ampara-me conforme a tua palavra, para que eu viva; e não permitas que eu seja envergonhado na minha esperança. 117. Sustenta-me, e serei salvo, e de contínuo terei respeito aos teus estatutos. 118. Desprezas todos os que se desviam dos teus estatutos, pois a astúcia deles é falsidade. 119. Deitas fora, como escória, todos os ímpios da terra; pelo que amo os teus testemunhos. 120. Arrepia-se-me a carne com temor de ti, e tenho medo dos teus juízos. 121. Tenho praticado a retidão e a justiça; não me abandones aos meus opressores. 122. Fica por fiador do teu servo para o bem; não me oprimem os soberbos. 123. Os meus olhos desfalecem à espera da tua salvação e da promessa da tua justiça. 124. Trata com o teu servo segundo a tua benignidade, e ensina-me os teus estatutos. 125. Sou teu servo; dá-me entendimento, para que eu conheça os teus testemunhos. 126. É tempo de agires, ó Senhor, pois eles violaram a tua lei. 127. Pelo que amo os teus mandamentos mais do que o ouro, sim, mais do que o ouro fino. 128. Por isso dirijo os meus passos por todos os teus preceitos, e aborreço toda vereda de falsidade. 129. Maravilhosos são os teus testemunhos, por isso a minha alma os guarda. 130. A exposição das tuas palavras dá luz; dá entendimento aos simples. 131. Abro a minha boca e arquejo, pois estou anelante pelos teus mandamentos. 132. Volta-te para mim, e compadece-te de mim, conforme usas para com os que amam o teu nome. 133. Firma os meus passos na tua palavra; e não se apodere de mim iniqüidade alguma. 134. Resgata-me da opressão do homem; assim guardarei os teus preceitos. 135. Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo, e ensina-me os teus estatutos. 136. Os meus olhos derramam rios de lágrimas, porque os homens não guardam a tua lei. 137. Justo és, ó Senhor, e retos são os teus juízos. 138. Ordenaste os teus testemunhos com retidão, e com toda a fidelidade. 139. O meu zelo me consome, porque os meus inimigos se esquecem da tua palavra. 140. A tua palavra é fiel a toda prova, por isso o teu servo a ama. 141. Pequeno sou e desprezado, mas não me esqueço dos teus preceitos. 142. A tua justiça é justiça eterna, e a tua lei é a verdade. 143. Tribulação e angústia se apoderaram de mim; mas os teus mandamentos são o meu prazer. 144. Justos são os teus testemunhos para sempre; dá-me entendimento, para que eu viva. 145. Clamo de todo o meu coração; atende-me, Senhor! Eu guardarei os teus estatutos. 146. A ti clamo; salva-me, para que guarde os teus testemunhos. 147. Antecipo-me à alva da manhã e clamo; aguardo com esperança as tuas palavras. 148. Os meus olhos se antecipam às vigílias da noite, para que eu medite na tua palavra. 149. Ouve a minha voz, segundo a tua benignidade; vivifica-me, ó Senhor, segundo a tua justiça. 150. Aproximam-se os que me perseguem maliciosamente; andam afastados da tua lei. 151. Tu estás perto, Senhor, e todos os teus mandamentos são verdade. 152. Há muito sei eu dos teus testemunhos que os fundaste para sempre. 153. Olha para a minha aflição, e livra-me, pois não me esqueço da tua lei. 154. Pleiteia a minha causa, e resgata-me; vivifica-me segundo a tua palavra. 155. A salvação está longe dos ímpios, pois não buscam os teus estatutos. 156. Muitas são, Senhor, as tuas misericórdias; vivifica-me segundo os teus juízos. 157. Muitos são os meus perseguidores e os meus adversários, mas não me desvio dos teus testemunhos. 158. Vi os pérfidos, e me afligi, porque não guardam a tua palavra. 159. Considera como amo os teus preceitos; vivifica-me, Senhor, segundo a tua benignidade. 160. A soma da tua palavra é a verdade, e cada uma das tuas justas ordenanças dura para sempre. 161. Príncipes me perseguem sem causa, mas o meu coração teme as tuas palavras. 162. Regozijo-me com a tua palavra, como quem acha grande despojo. 163. Odeio e abomino a falsidade; amo, porém, a tua lei. 164. Sete vezes no dia te louvo pelas tuas justas ordenanças. 165. Muita paz têm os que amam a tua lei, e não há nada que os faça tropeçar. 166. Espero, Senhor, na tua salvação, e cumpro os teus mandamentos. 167. A minha alma observa os teus testemunhos; amo-os extremamente. 168. Observo os teus preceitos e os teus testemunhos, pois todos os meus caminhos estão diante de ti. 169. Chegue a ti o meu clamor, ó Senhor; dá-me entendimento conforme a tua palavra. 170. Chegue à tua presença a minha súplica; livra-me segundo a tua palavra. 171. Profiram louvor os meus lábios, pois me ensinas os teus estatutos. 172. Celebre a minha língua a tua palavra, pois todos os teus mandamentos são justos. 173. Esteja pronta a tua mão para me socorrer, pois escolhi os teus preceitos. 174. Anelo por tua salvação, ó Senhor; a tua lei é o meu prazer. 175. Que minha alma viva, para que te louve; ajudem-me as tuas ordenanças. 176. Desgarrei-me como ovelha perdida; busca o teu servo, pois não me esqueço dos teus mandamentos. - Bíblia JFA Offline

Palavra do SENHOR para 2016

Oséias: 10. 12. Semeai para vós em justiça, colhei segundo a misericórdia; lavrai o campo alqueivado; porque é tempo de buscar ao Senhor, até que venha e chova a justiça sobre vós. - Bíblia JFA Offline

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Tu Bishvat - 25/01/2016



Antigamente, o povo judeu na Terra Santa comemorava o décimo quinto dia do mês hebraico de Shevat como o marco do início da nova estação dos frutos em Israel. Esta época do ano marca o ponto médio do inverno quando a força do frio diminui, a maioria das chuvas do ano já caiu e a seiva das árvores começa a subir. Como resultado, os frutos começam a se formar. Esta data até hoje é comemorada como o aniversário das árvores em Israel.
Da mesma forma como D'us faz com os seres humanos, no primeiro dia de Tishrei, Rosh Hashaná, D'us no dia 15 de Shevat determina qual a quantidade de frutos e folhas que cada árvore produzirá durante o ano; se crescerá satisfatoriamente, florescendo ou secará até morrer. Isto demonstra que o Criador do Universo e de todas as espécies, inclusive plantas e árvores, cuida de cada uma de Suas criaturas, determinando seu destino.
As frutas crescidas antes desta data eram consideradas frutas "velhas", e as que eram colhidas a partir desta data, eram recebidas como "novas". Esta distinção era essencial no tocante aos mandamentos da Torá de separar a terumá e o maasser - a separação dos frutos destinados aos cohanim e leviyim.
A tribo de Levi não possuía campos ou pomares. Seus membros dedicavam-se integralmente ao serviço Divino no Templo Sagrado e ao ensinamento do conhecimento de D'us ao povo. Por este motivo, a Torá ordena que uma certa parte da colheita deva ser outorgada a eles.
Atualmente o Rosh Hashaná La'ilanot, Ano Novo das Árvores, é comemorado através da recitação de bênçãos antes e após a degustação de frutos novos da estação, especialmente as espécies de frutas da Terra de Israel: azeitona, tâmara, uva, figo e romã e outras novas para que se possa recitar a bênção adicional, Shehecheyánu. Ao provar dos novos frutos e recitar as bênçãos reconhecemos D'us como o Criador do mundo, da natureza e de tudo nela contido.
Uma analogia entre a árvore e o ser humano pode ser feita. Assim como a árvore está em constante crescimento, também nós devemos crescer; do mesmo modo como produz seus frutos, também devemos produzi-los. Em Tu Bishvat devemos renovar o crescimento pessoal, assim como as árvores começam a retirar a umidade e nutrientes da terra.
A raiz simboliza a conexão com a fonte, nossa fé; o tronco representa a parte principal que sustenta e representa o estudo da Torá e o cumprimento das mitsvot e o fruto está ligado com o resultado: a meta atingida, nossa influência positiva e contínua na preservação de nossos valores. Devemos constantemente lembrar que acima da natureza encontra-se D'us "regando" seus filhos através do legado do estudo e prática da Torá, os verdadeiros recipientes de bênçãos para que possam crescer continuamente em todas as estações.

Tu Bishvat- O Ano Novo das Árvores - 25 de janeiro, 2016

Tu B'Shevat, 15 de Shevat no Calendário Judaico é o dia que assinala o início do "Ano Novo das Árvores". Essa é a estação na qual as primeiras árvores a brotar na Terra de Israel emergem do seu sono de inverno e iniciam um novo ciclo de produção de frutas.
Legalmente, o "Ano Novo das Árvores" se relaciona aos vários dízimos que são separados da produção cultivada na Terra Santa. Esses dízimos diferem de ano para ano no ciclo Shemitá de sete anos; 15 de Shevat é o ponto no qual um fruto em botão é considerado como pertencendo ao ano seguinte do ciclo.
Celebramos o dia de Tu B'Shevat comendo frutas, especialmente as espécies que são destacadas na Torá em seus louvores à fartura da Terra Santa: uvas, figos, romãs, azeitonas e tâmaras. Nesse dia lembramos que "o homem é uma árvore do campo" (Deuteronômio 20:19) e refletimos sobre as lições que podemos extrair de nossa analogia botânica.

Declaração rabínica ortodoxa sobre o Cristianismo - 03 dezembro de 2015 - Joseph Shulam

Declaração rabínica ortodoxa sobre o Cristianismo
03 dezembro de 2015
Para fazer a vontade de nosso Pai Celestial:
Rumo a uma parceria entre judeus e cristãos
Depois de quase dois milênios de hostilidade mútua e alienação, nós, rabinos ortodoxos que lideram comunidades, instituições e seminários em Israel, Estados Unidos e Europa reconhecem a oportunidade histórica agora diante de nós. Procuramos fazer a vontade de nosso Pai Celestial, aceitando a mão oferecida a nós por nossos irmãos e irmãs cristãos. Judeus e cristãos devem trabalhar juntos como parceiros para enfrentar os desafios morais de nossa era.
A Shoah terminou há 70 anos. Foi o clímax entortada de séculos de desrespeito, a opressão ea rejeição dos judeus ea conseqüente inimizade que se desenvolveram entre judeus e cristãos. Em retrospecto, é claro que o fracasso em romper esse desprezo e se engajar em um diálogo construtivo para o bem da humanidade enfraquecido a resistência a forças do mal de anti-semitismo que engoliram o mundo em assassinato e genocídio.
Reconhecemos que, desde o Concílio Vaticano II, os ensinamentos oficiais da Igreja Católica sobre o Judaísmo mudaram fundamentalmente e de forma irrevogável. A promulgação da Nostra Aetate cinqüenta anos atrás iniciou o processo de reconciliação entre as duas comunidades. Nostra Aetate e os posteriores documentos oficiais da Igreja que inspiraram inequivocamente rejeitar qualquer forma de anti-semitismo, afirmar a eterna aliança entre Deus eo povo judeu, rejeitar deicídio e sublinham a relação única entre cristãos e judeus, que eram chamados de "nossos irmãos mais velhos" pelo Papa João Paulo II e "os nossos pais na fé" pelo Papa Bento XVI. Nesta base, os católicos e outros funcionários cristãos começaram um diálogo honesto com os judeus que cresceu durante os últimos cinco décadas. Agradecemos a afirmação do lugar único de Israel na história sagrada ea redenção final mundial da Igreja. Hoje, os judeus sofreram sincero amor e respeito de muitos cristãos que foram expressas em muitas iniciativas de diálogo, reuniões e conferências ao redor do mundo.
Como fez Maimonides e Yehudah Halevi, [1] reconhecemos que o cristianismo não é nem um acidente nem um erro, mas o resultado divina vontade e dom para as nações. Ao separar o judaísmo eo cristianismo, D'us quis uma separação entre parceiros com diferenças teológicas significativas, e não uma separação entre inimigos. Rabbi Jacob Emden escreveu que "Jesus trouxe uma dupla bondade para o mundo. Por um lado, ele fortaleceu a Torá de Moisés majestosamente ... e não um de nossos sábios falou mais enfaticamente sobre a imutabilidade da Torá. Por outro lado, ele removeu os ídolos das nações e obrigado-os nos sete mandamentos de Noah para que eles não se comportam como animais do campo, e incutiu-los firmemente com traços morais ... ..Christians são congregações que trabalham em prol da céus que estão destinados a suportar, cuja intenção é para o bem do céu e cuja recompensa não será negado. "[2] Rabino Samson Raphael Hirsch nos ensinou que os cristãos" aceitaram a Bíblia judaica do Antigo Testamento como um livro de revelação divina . Eles professam sua crença no Deus do Céu e da Terra, como proclamado na Bíblia e eles reconhecem a soberania da Divina Providência. "[3] Agora que a Igreja Católica reconheceu a Aliança eterna entre D'us e Israel, nós, judeus, pode reconhecer o curso validade construtiva do cristianismo como nosso parceiro na redenção do mundo, sem qualquer medo de que isso vai ser explorado para fins missionários. Como afirma o Rabinato Chefe de Comissão Bilateral de Israel com a Santa Sé, sob a liderança de Rabi cisalhamento Yashuv Cohen, "Nós não somos inimigos mais tempo, mas parceiros inequívocos em articular os valores morais essenciais para a sobrevivência eo bem-estar da humanidade". [4 ] Nenhum de nós pode alcançar a missão do G-d sozinho no mundo.
Ambos os judeus e os cristãos têm uma missão comum de aliança para aperfeiçoar o mundo sob a soberania do Todo-Poderoso, para que toda a humanidade irá invocar o Seu nome e abominações será removida da terra. Entendemos a hesitação de ambos os lados para afirmar esta verdade e pedimos a nossas comunidades para superar esses medos, a fim de estabelecer uma relação de confiança e respeito. Rabino Hirsch também ensinou que o Talmud coloca os cristãos "no que diz respeito aos direitos entre homem e homem exatamente no mesmo nível como judeus. Eles têm uma reivindicação para o benefício de todos os deveres não só de justiça, mas também de amor fraterno humano ativo. "No passado, as relações entre cristãos e judeus eram frequentemente visto através da relação conflituosa de Esaú e Jacó, ainda Rabbi Naftali Zvi Berliner ( Netziv) já havia entendido, no final do século 19 que judeus e cristãos são destinados por Deus para ser parceiros amorosos: "No futuro, quando os filhos de Esaú são movidos por puro espírito de reconhecer o povo de Israel e suas virtudes, então nós também será movido para reconhecer que Esaú é nosso irmão. "[5]
Nós, judeus e cristãos têm mais em comum do que aquilo que nos divide: o monoteísmo ético de Abraão; a relação com Aquele Criador do Céu e da Terra, que ama e cuida de todos nós; Sagradas Escrituras judaicas; uma crença em uma tradição de ligação; e os valores da vida, da família, justiça compassiva, justiça, liberdade inalienável, amor universal e da paz mundial final. Rabino Moisés Rivkis (Be'er Hagoleh) confirma isso e escreveu que "os Sábios se faça referência apenas ao idólatra do seu dia que não acreditava na criação do mundo, o Exodus, de D'us ações milagrosas ea lei dada por Deus . Em contraste, as pessoas com quem estamos espalhados acreditar em todos esses fundamentos da religião ". [6]
A nossa parceria em nada minimiza as diferenças em curso entre as duas comunidades e duas religiões. Nós acreditamos que Deus emprega muitos mensageiros para revelar a Sua verdade, enquanto nós afirmamos as obrigações éticas fundamentais que todas as pessoas têm antes de Gd que o Judaísmo sempre ensinou através da aliança de Noé universal.
Ao imitar D'us, judeus e cristãos devem oferecer modelos de serviço, amor incondicional e santidade. Todos somos criados do G-d Santa Imagem, e judeus e cristãos permanecerá dedicada ao Pacto por desempenhar um papel activo em conjunto na redenção do mundo.
Signatários iniciais (em ordem alfabética):
Rabbi Jehoshua Ahrens (Germany)
Rabbi Marc Angel (United States)Rabbi Isak Asiel (Chief Rabbi of Serbia)Rabbi David Bigman (Israel)Rabbi David Bollag (Switzerland)Rabbi David Brodman (Israel)Rabbi Natan Lopez Cardozo (Israel)Rav Yehudah Gilad (Israel)Rabbi Alon Goshen-Gottstein (Israel)Rabbi Irving Greenberg (United States)Rabbi Marc Raphael Guedj (Switzerland)Rabbi Eugene Korn (Israel)Rabbi Daniel Landes (Israel)Rabbi Steven Langnas (Germany)Rabbi Benjamin Lau (Israel)Rabbi Simon Livson (Chief Rabbi of Finland)Rabbi Asher Lopatin (United States)Rabbi Shlomo Riskin (Israel)Rabbi David Rosen (Israel)Rabbi Naftali Rothenberg (Israel)Rabbi Hanan Schlesinger (Israel)Rabbi Shmuel Sirat (France)Rabbi Daniel Sperber (Israel)Rabbi Jeremiah Wohlberg (United States)Rabbi Alan Yuter (Israel)

Original :
Orthodox Rabbinic Statement on Christianity
December 3, 2015
To Do the Will of Our Father in Heaven:
Toward a Partnership between Jews and Christians
After nearly two millennia of mutual hostility and alienation, we Orthodox Rabbis who lead communities, institutions and seminaries in Israel, the United States and Europe recognize the historic opportunity now before us. We seek to do the will of our Father in Heaven by accepting the hand offered to us by our Christian brothers and sisters. Jews and Christians must work together as partners to address the moral challenges of our era.
The Shoah ended 70 years ago. It was the warped climax to centuries of disrespect, oppression and rejection of Jews and the consequent enmity that developed between Jews and Christians. In retrospect it is clear that the failure to break through this contempt and engage in constructive dialogue for the good of humankind weakened resistance to evil forces of anti-Semitism that engulfed the world in murder and genocide.
We recognize that since the Second Vatican Council the official teachings of the Catholic Church about Judaism have changed fundamentally and irrevocably. The promulgation of Nostra Aetate fifty years ago started the process of reconciliation between our two communities. Nostra Aetate and the later official Church documents it inspired unequivocally reject any form of anti-Semitism, affirm the eternal Covenant between G-d and the Jewish people, reject deicide and stress the unique relationship between Christians and Jews, who were called “our elder brothers” by Pope John Paul II and “our fathers in faith” by Pope Benedict XVI. On this basis, Catholics and other Christian officials started an honest dialogue with Jews that has grown during the last five decades. We appreciate the Church’s affirmation of Israel’s unique place in sacred history and the ultimate world redemption. Today Jews have experienced sincere love and respect from many Christians that have been expressed in many dialogue initiatives, meetings and conferences around the world.
As did Maimonides and Yehudah Halevi,[1] we acknowledge that Christianity is neither an accident nor an error, but the willed divine outcome and gift to the nations. In separating Judaism and Christianity, G-d willed a separation between partners with significant theological differences, not a separation between enemies. Rabbi Jacob Emden wrote that “Jesus brought a double goodness to the world. On the one hand he strengthened the Torah of Moses majestically… and not one of our Sages spoke out more emphatically concerning the immutability of the Torah. On the other hand he removed idols from the nations and obligated them in the seven commandments of Noah so that they would not behave like animals of the field, and instilled them firmly with moral traits…..Christians are congregations that work for the sake of heaven who are destined to endure, whose intent is for the sake of heaven and whose reward will not denied.”[2] Rabbi Samson Raphael Hirsch taught us that Christians “have accepted the Jewish Bible of the Old Testament as a book of Divine revelation. They profess their belief in the G-d of Heaven and Earth as proclaimed in the Bible and they acknowledge the sovereignty of Divine Providence.”[3] Now that the Catholic Church has acknowledged the eternal Covenant between G-d and Israel, we Jews can acknowledge the ongoing constructive validity of Christianity as our partner in world redemption, without any fear that this will be exploited for missionary purposes. As stated by the Chief Rabbinate of Israel’s Bilateral Commission with the Holy See under the leadership of Rabbi Shear Yashuv Cohen, “We are no longer enemies, but unequivocal partners in articulating the essential moral values for the survival and welfare of humanity”.[4] Neither of us can achieve G-d’s mission in this world alone.
Both Jews and Christians have a common covenantal mission to perfect the world under the sovereignty of the Almighty, so that all humanity will call on His name and abominations will be removed from the earth. We understand the hesitation of both sides to affirm this truth and we call on our communities to overcome these fears in order to establish a relationship of trust and respect. Rabbi Hirsch also taught that the Talmud puts Christians “with regard to the duties between man and man on exactly the same level as Jews. They have a claim to the benefit of all the duties not only of justice but also of active human brotherly love.” In the past relations between Christians and Jews were often seen through the adversarial relationship of Esau and Jacob, yet Rabbi Naftali Zvi Berliner (Netziv) already understood at the end of the 19th century that Jews and Christians are destined by G-d to be loving partners: “In the future when the children of Esau are moved by pure spirit to recognize the people of Israel and their virtues, then we will also be moved to recognize that Esau is our brother.”[5]
We Jews and Christians have more in common than what divides us: the ethical monotheism of Abraham; the relationship with the One Creator of Heaven and Earth, Who loves and cares for all of us; Jewish Sacred Scriptures; a belief in a binding tradition; and the values of life, family, compassionate righteousness, justice, inalienable freedom, universal love and ultimate world peace. Rabbi Moses Rivkis (Be’er Hagoleh) confirms this and wrote that “the Sages made reference only to the idolator of their day who did not believe in the creation of the world, the Exodus, G-d’s miraculous deeds and the divinely given law. In contrast, the people among whom we are scattered believe in all these essentials of religion.”[6]
Our partnership in no way minimizes the ongoing differences between the two communities and two religions. We believe that G-d employs many messengers to reveal His truth, while we affirm the fundamental ethical obligations that all people have before G-d that Judaism has always taught through the universal Noahide covenant.
In imitating G-d, Jews and Christians must offer models of service, unconditional love and holiness. We are all created in G-d’s Holy Image, and Jews and Christians will remain dedicated to the Covenant by playing an active role together in redeeming the world.
Initial signatories (in alphabetical order):
Rabbi Jehoshua Ahrens (Germany)
Rabbi Marc Angel (United States)
Rabbi Isak Asiel (Chief Rabbi of Serbia)
Rabbi David Bigman (Israel)
Rabbi David Bollag (Switzerland)
Rabbi David Brodman (Israel)
Rabbi Natan Lopez Cardozo (Israel)
Rav Yehudah Gilad (Israel)
Rabbi Alon Goshen-Gottstein (Israel)
Rabbi Irving Greenberg (United States)
Rabbi Marc Raphael Guedj (Switzerland)
Rabbi Eugene Korn (Israel)
Rabbi Daniel Landes (Israel)
Rabbi Steven Langnas (Germany)
Rabbi Benjamin Lau (Israel)
Rabbi Simon Livson (Chief Rabbi of Finland)
Rabbi Asher Lopatin (United States)
Rabbi Shlomo Riskin (Israel)
Rabbi David Rosen (Israel)
Rabbi Naftali Rothenberg (Israel)
Rabbi Hanan Schlesinger (Israel)
Rabbi Shmuel Sirat (France)
Rabbi Daniel Sperber (Israel)
Rabbi Jeremiah Wohlberg (United States)
Rabbi Alan Yuter (Israel)

domingo, 3 de janeiro de 2016

Baruck Hashem

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Ytzchak Kaduri


Yitzchak Kaduri, que também pode ser escrito como; Kadouri / Kadourie (falecido em 28 de janeiro de 2006), foi um renomado Rabino Mizrahi Haredi (ultra-ortodoxo) Kabalista que dedicou sua vida ao estudo da Toráh e a oração em nome do Povo Judeu. Ele ensinou e praticou Kavanot do Rashash. Ele não publicou nenhum artigo ou livro religioso. No momento da sua morte, as estimativas de sua idade variaram entre 106 a 110 anos. 

(Israel Today, 30 de abril de 2007) Tradução: Aderexi Schmidt

“Logo antes de morrer, um dos mais proeminentes rabinos de Israel escreveu o nome do Messias em uma pequena nota que ele pediu permanecesse lacrada até agora. Quando a nota foi aberta, revelou o que muitos conheceram por séculos: Yoshua ou Yeshua ( J e s u s), é o Messias. O Bilhete foi publicado no site israelense de notícias, Nfc – News1.

As rubricas soletram o nome hebreu de Yoshua ou Yeshua que são efetivamente o mesmo nome, derivam da mesma raiz hebraica da palavra “Salvação”, como documentado em Zacarias 6:11 e Ezra 3:2. (...)

Com um dos mais proeminentes rabinos de Israel indicando que o nome do Messias é Yeshua, é compreensível por que seu último desejo foi que se esperasse um ano após sua morte antes de revelar o que escreveu.

Quando o nome de Yoshua apareceu na mensagem de Kaduri, os judeus extremista-ortodoxos do Nahalat Yitzhak Yeshiva (seminário do rabino) em Jerusalém argumentaram que o mestre deles não deixou a solução exata para decodificar o nome do Messias. A revelação recebeu pouca cobertura na mídia israelita. Só os websites hebraicos News First Class (Nfc) e Kaduri.net mencionaram a nota do Messias, insistindo em sua autenticidade. O diário hebraico Ma'ariv fez uma menção à nota, todavia descreveu-a como falsificação. Leitores judeus responderam em foros de websites com diversificados sentimentos e impressões: “Então significa que o Rabino Kaduri era um cristão?” e “Os cristãos estão dançando e celebrando”... , estavam entre os comentários. O Israel Today falou com dois dos seguidores de Kaduri em Jerusalém que admitiram a nota é autêntica, porém confusa para seus seguidores. “Nós não temos nenhuma idéia de como o Rabino chegou a este nome do Messias”, um deles disse. Outros ainda negam completamente qualquer possibilidade de que a nota é autêntica. O filho de Kaduri, Rabino David Kaduri, disse que na ocasião em que a nota foi escrita (setembro de 2005), a condição física de seu pai impossibilitava-o escrever.”

Com o nome bíblico de Yeshua, o Rabino e kabalista descreveu o Messias usando seis palavras e indicando que as letras iniciais formam o nome do Messias. 

“O texto que revela o nome do Messias diz: Ele aliviará ao povo e provará que Sua Palavra e Lei são válidas. Isto é o que registrei no mês da clemência, Yitzhak Kaduri. A oração hebraica (traduzida acima) ocultando o nome do Messias lê-se assim: "Yarim Ha'Am VeYokhiakh SheDvaro VeTorato Omdim."

A tradução para os digitos latino logicamente não corresponderão ao nome de Yeshua, que em hebraico escrevemos ישוע ou יהשוע . 

Judeus ortodoxos que creram em Yeshua

Segue-se abaixo uma lista de judeus ortodoxos e de grandes rabinos autênticos que creram e deram testemunhos de que Yeshua é realmente o messias de Israel.

Rabino Daniel Zion

Rabino Daniel Zion foi um dos rabinos-chefes de Sofia, Bulgária, durante a Segunda Guerra Mundial e um crente judeu. Ele foi avisado sobre o holocausto em uma visão do Mestre, e ele ajudou a salvar 800 judeus de Sofia dos nazistas, mas foi-se internado em um campo de concentração em 1943. Em 1949, emigrou para Israel. 

Rabino Yechiel Tzvi Lichtenstein

Yechiel Tzvi Lichtenstein era um crente judeu do século XIX a partir de uma instituição Chasidica. Enquanto estudava na Yeshiva, ele se tornou um discípulo de Yeshua de Nazaré. Ele serviu no Delitzschianum Judaicum Institutum como professor de ciência rabínica e escreveu vários livros e comentários incluindo refutações de obras anti-missionários. 

Abram Poljak

Abrão (Bram) Poljak (1900-1963) era um judeu ortodoxo que viveu na Ucrânia. Um prodígio musical, Poljak tocava violino para o Czar com a idade de oito anos. Quando jovem, ele se mudou para a Alemanha e seguiu o trabalho como jornalista. Os escritos de Leo Tolstoy o levou a fé em Yeshua. Depois de uma milagrosa libertação de uma prisão nazista, ele emigrou para Israel no período entre as guerras e contribuiu para o pioneirismo do século XX, o movimento judaico messiânico em Israel e no exterior. 

David Baron

David Baron (1857 - 1926) era um crente judeu, escritor, missionário e co-fundador do testemunho hebraico messiânico para Israel, organização missionária em Londres. Além de escrever vários livros, ele também editou e contribuiu com artigos para seu periódico The Nation. Ele era um líder do judaismo messiânico e dos movimentos hebreus messiânicos do período Haskalah (Iluminismo judaico) na Europa. 

Ezequiel Margoliouth

Ezequiel Margoliouth (1815-1894) era proveniente da parte polaca da Rússia e o filho do Rabino-Chefe de Sulwalki. Ele era um estudioso e escritor prolífico que veio a fé enquanto participava de uma yeshiva rabínica em Varsóvia. 

Isaac Lichtenstein

Isaac (Ignatz) Lichtenstein (1824 - 16 de outubro de 1909) foi um rabino ortodoxo húngaro que se tornou um crente em Yeshua e não renunciou inicialmente o judaísmo ortodoxo e nem o seu posto de rabino chefe. Ele escreveu vários panfletos defendendo que a fé em Yeshua é compatível com o judaísmo. Eventualmente, a pressão da comunidade o forçou a sair de sua posição como rabino chefe, mas ele nunca aceitou o batismo cristão, nem se unir a uma igreja.

Joachim Heinrich Biesenthal

Joachim Heinrich Biesenthal (Raphael Hirsch) (1800-1886) era conhecido como o estudioso judeu messiânico e um líder em meados do século XIX. Ele teve extensa formação em ciência rabínica e um comando completo da língua hebraica. Além de escrever extensos comentários sobre vários livros da Bíblia, ele escreveu vários outros livros e artigos sobre o cristianismo a partir de uma perspectiva judaica. 

Paulo Filipe Levertoff

Paulo Filipe Levertoff (1878-1954) nasceu em uma família judaica ortodoxa com ascendência Chasidica em Orsha, Bielorrússia. Depois de se formar na prestigiosa Volozhin Yeshiva na Lituânia, tornou-se um crente em Yeshua de Natsêret (Nazaré). Ele passou o resto de sua vida trabalhando para a formação de "cristianismo judaico", um precursor do moderno, o movimento judaico messiânico. 

Teófilo Sorte

Chaim Yedidah Teófilo Sorte nasceu em 1854 perto de Stanislau na Galiza. Ele veio a fé, enquanto estudava em Berlim, em meados da década de 1870, enquanto estudava tradução Delitzsch do hebraico. 

Ele viveu nos EUA alguns anos durante a década de 1880 onde atuou como co-editor do periódico Inglês povo peculiar e editor do todo-hebraico Eduth le Israel (Testemunho de Israel) antes de se instalar em Stanislau na Galiza. Em 1916, ele partiu para os EUA, a fim de renovar a sua cidadania e liderou um movimento de crentes judeus ortodoxos.