segunda-feira, 25 de julho de 2016

Seg, 25 Jul 2016 - 19 Tamuz, 5776

Lição de hoje: Parashat Pinechas, 2ª Alyá Números 26:5-26:51.


Salmos do dia: Capítulos 90 - 96



Lição de hoje: Tanya- Igeret HaTeshuva , meio de Chapter 4





sexta-feira, 22 de julho de 2016

Órgão da sinagoga de Budapeste: instrumento polêmico no século 19

Lavar as Mãos Pela Manhã

Você se levantou, está vestido, até agradeceu a D'us por devolver sua alma - o que mais queremos?
Espere: você lavou as mãos antes de sair da cama?

Os Motivos:

A - No Templo Sagrado, os sacerdotes lavavam as mãos antes do serviço diário. Todo indivíduo é um sacerdote no templo de seu lar e coração.
B - Enquanto o corpo repousa, a alma ascende ao céu para se recarregar. Somente os poderes da alma mais básicos são deixados no lugar - aqueles exigidos para as funções corporais básicas. O vácuo resultante permite um estado espiritual negativo chamado tumá [impureza]. Ao acordar, lavamos as mãos para remover os vestígios remanescentes daquela tumá.
C - Durante a noite, as mãos com frequência tocam áreas privadas; portanto nós as lavamos antes de rezar.

O Procedimento:

1 - Antes de dormir, prepare um copo de água e uma vasilha vazia e coloque ao lado da cama (não debaixo).
2 - Quando acordar, após recitar o Mode Ani, lave a mãos direita até o pulso e em seguida a mão esquerda; repita, e então repita novamente. Essa lavagem é chamada Netilat Yadayim (ou, em yidish, Negel Vasser).
3 - Recite a bênção: “Bendito sejas, Eterno nosso D'us, Rei do universo, que nos santificou com Seus mandamentos e nos ordenou sobre a lavagem das mãos.”
4 - Descarte a água assim que possível.

Detalhes:

Costume Chabad:
Após lavar as mãos, vestir-se e usar o banheiro, lave uma segunda vez (usando o mesmo procedimento) numa pia e somente então recite a bênção - num estado de espírito e corpo mais apresentável. (Nota: A água deve ser despejada sobre as mãos de uma vasilha, não da torneira).
Antes de Netilat Yadayim não: andamos cerca de um metro e meio; tocamos roupas, comida ou qualquer orifício do corpo; recitamos qualquer bênção ou prece.

Não lavou suas mãos na cama? Lave na primeira oportunidade.
Lave sempre que dormir mais de 60 minutos. Se for uma soneca durante o dia, não precisa preparar a água com antecedência, apenas caminhe até a pia mais próxima - e não recite bênção.

Kipá Conscientização e Submissão

Uma kipá (literalmente: domo) é a palavra hebraica para solidéu, também chamada de yarmulke em yidish, ou com menor frequência de kopel. A Lei Judaica exige que os homens cubram a cabeça como sinal de respeito e reverencia a D’us quando rezam ou quando falam o Nome de D’us enquanto recitam uma bênção, durante o estudo e quando estão numa sinagoga ou yeshivá. Essa prática tem suas origens nos tempos bíblicos, quando os sacerdotes do Templo eram instruídos a cobrir a cabeça.
Tradicionalmente, homens e meninos judeus usam a kipá o tempo todo, um símbolo de sua percepção e submissão a uma entidade “mais elevada”. Não há exigência bíblica nem é declarado explicitamente no Talmud que esssa prática seja seguida, embora esteja anotada no Talmud. Porém, no decorrer dos tempos tornou-se um costume judaico aceito, o que, segundo a maioria das autoridades haláchicas, o torna obrigatório. A pessoa não deve portanto, caminhar nem sentar-se com a cabeça descoberta. Crianças pequenas também devem ser ensinadas a cobrir a cabeça.
Até mesmo aqueles que não usam a cabeça coberta o tempo todo, devem cobri-la em sinal de respeito quando frequentam serviços religiosos como no cemitério, na casa de enlutados, em um casamento, etc.
Muitos homens e meninos judeus usam uma kipá mesmo quando estão usando chapéu. A ideia é que quando o chapéu é retirado por conforto ou por educação, a cabeça continue coberta.
Embora a maioria dos judeus chassídicos usem a tradicional kipá preta, muitos judeus usam kipot (plural de kipá) de várias cores ou desenhos.
Durante os Dias Festivos, muitos usam kipot brancas. Algumas comunidades desenvolveram estilos de kipot que são intrincadas obras de arte. Algumas das mais famosas são feitas por artesãos judeus do Iêmen e Geórgia, dos quais muitos vivem em Israel.

Tsitsit Franjas Judaicas

A maioria das pessoas não pensa no Judaísmo como uma religião de “acessórios". Porém este é o nosso uniforme. Sob a camisa, homens e meninos judeus usam uma espécie de camiseta, com quatro pontas, parecendo um poncho, chamado talit catan (literalmente, pequena capa) com franjas pendendo em cada canto, como prescreve a Torá (Bamidbar 15:37-40): “Eles usarão pequenas franjas nos cantos de suas vestes…”
37 Disse mais o Senhor a Moisés: 
38 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes que façam para si franjas nas bordas das suas vestes, pelas suas gerações; e que ponham nas franjas das bordas um cordão azul. 
39 Tê-lo-eis nas franjas, para que o vejais, e vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor, e os observeis; e para que não vos deixeis arrastar infidelidade pelo vosso coração ou pela vossa vista, como antes o fazíeis; 
40 para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os observeis, e sejais santos para com o vosso Deus.
Essas franjas, chamadas tsitsit, são enroladas e amarradas para nos lembrar de todas as mitsvot. Os valores numéricos das letras que compõem a palavra hebraica tsitsit somam 600. Acrescente os oito cordões e os cinco nós de cada tsitsit e o total é 613. Agora você entende por que é costume deixar o tsitsit pendendo da cintura, à vista de todos. Ter um lembrete tangível das mitsvot, por sua vez, fortalece nosso domínio sobre as tentações do coração.
Nossas roupas com quatro cantos exigem tsitsit, e poucas roupas atualmente (exceto ponchos) têm quatro cantos, portanto usamos um talit especial com quatro cantos para podermos cumprir essa mitsvá. Durante as preces matinais, os homens usam um talit gadol – uma versão maior do talit catan.
Tradicionalmente, os meninos começam a usar um talit catan aos três anos de idade.
Tecnicamente, o tsitsit é uma mitsvá a ser cumprida durante o dia. Segundo a Cabalá, no entanto, o tsitsit deve ser vestido mesmo enquanto se está dormindo à noite.
Colocando o Talit Catan:
Inspecione o tsitsit todo dia e o desembarace. Se as franjas encurtarem ou rasgarem, mostre-as a um rabino para se certificar de que ainda são casher. Antes de colocar o talit catan recite:
Bendito sejas, Eterno nosso D’us, Rei do universo, que nos santificou com Teus mandamentos e nos ordenou sobre a mitsvá do tsitsit.

terça-feira, 19 de julho de 2016

ONU e União Européia Querem Declarar Har Ha Bait – Apenas Para Muçulmanos



21 membros do  Comité do Património Mundial da ONU pretende aprovar uma resolução declarando o local sagrado de Jerusalém para “Somente Muçulmanos” como parte das pedidos  para retorno à um “status quo histórica ” • Israel expressa sua preocupação com o apoio do movimento da UE.
O Governo Israel na quinta-feira ficou indignado ao saber que o corpo património da ONU estava planejando adotar uma resolução declarando o sagrado Monte do Templo como “somente para muçulmanos.”
O Comité do Patrimônio Mundial das Nações Unidas para a Educação, e Ciência composto de 21 membros da Organização Cultural está determinada a votar sobre a resolução, uma iniciativa palestino-jordaniana conjunta, durante a sua reunião anual em Istambul, que começou no domingo e vai até a próxima semana.
Em junho, a UNESCO adotou uma resolução decidir remeter para o site santa Jerusalém apenas pelo seu nome muçulmano – Al-Aqsa – em todos os documentos oficiais. A resolução atual é muito mais radical, e para surpresa de Israel, que recebeu a aprovação da União Européia.

http://www.israelhayom.com/site/newsletter_article.php?id=34981

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Morre, aos 106 anos, inglês que salvou 669 crianças judias na Segunda Guerra




Morreu nesta quarta-feira um verdadeiro herói. O inglês Sir Nicholas Winton foi o homem que, durante a Segunda Guerra, organizou o resgate de 669 crianças que seriam enviadas a campos de concentração nazistas.
Na época um corretor do mercado financeiro, Winton providenciou um total de oito trens para remover crianças judias da cidade de Praga, então ocupada pelo exército nazista. Ele morreu aos 106 anos, justamente na data em que, há 76 anos, o maior dos trens, com 241 crianças, deixou a capital da República Tcheca.
Em 1939, o inglês largou seu trabalho em Londres para ir a Praga salvar as crianças da morte quase certa. Os oito trens viajaram através de quatro países até o Reino Unido. Então, ele e seus parceiros de empreitada conseguiram convencer funcionários na fronteira a deixar as crianças entrarem no país, apesar da documentação incompleta.
Já em solo inglês, Sir Nicholas encontrou famílias para cuidar dos pequenos publicando anúncios em jornais.
Durante décadas, não se falou sobre o heroísmo do ex-corretor de valores. Mas, desde que os detalhes de sua aventura circularam pela Europa, ele vem sendo comparado ao empresário Oskar Schindler, que também salvou centenas de judeus durante a Segunda Guerra e teve sua história contada pelo filme "A lista de Schindler", de Steven Spielberg. Sir Nicholas recebeu o título de cavalheiro da Rainha Elizabeth em 2003.
Seu enteado Stephen Watson disse à imprensa que Winton morreu tranquilamente, enquanto dormia, no hospital onde estava internado.

Sem dúvida um grande homem.

Reino de Israel



terça-feira, 12 de julho de 2016

Ter, 12 Jul 2016 - 6 Tamuz, 5776

Lição de hoje: Parashat Chucat, 3ª Alyá Números 20:7-20:13.

Salmos do dia: Capítulos 35 - 38

Lição de hoje: Shaar Hayichud Vehaemunah, final de Chapter 10 


segunda-feira, 11 de julho de 2016

Seg, 11 Jul 2016 - 5 Tamuz, 5776

  

  • O dia de hoje na História Judaica

  • Ezequiel tem a visão da “Carruagem” - 429 AEC

  • Lição de hoje: Parashat Chucat, 2ª Alyá Números 19:18-20:6.
  • Salmos do dia: Capítulos 29 - 34 
  • Lição de hoje: Shaar Hayichud Vehaemunah, meio de Chapter 10

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Ultraortodoxos admitem centenas de conversões de judeus ao Messias - Da pequena Petach Tikva à capital Jerusalém, ocorre um avivamento silencioso

Semanas atrás a imprensa divulgou que os líderes haredi (ultraortodoxos) da cidade de Petach Tikva, estavam denunciavam a “atividade missionária” na cidade. A pequena cidade na região central de Israel é governada pelo partido Shas, de linha-dura. A preocupação deles é que os moradores estivessem aceitando o material distribuído por grupos de judeus messiânicos (que acreditam em Jesus como messias).
Na verdade, a campanha contra os missionários é uma prática antiga de organizações como Yad L’Achim e a Judeus para o Judaísmo. O argumento mais usado é que o objetivo dos cristãos é “destruir o povo judeu” ao fazê-los abandonar sua fé milenar em um único Deus.
Para o site messiânico Kehila News, “parece que a comunidade haredi está enfrentando uma crise espiritual de proporções históricas”. Os seguidores do ramo ultraortodoxo passam a maior parte do seu tempo estudando a Torá, mas agora mostram-se dispostos a buscar respostas em outras fontes além de suas tradições.
Esse seria o motivo pelo qual o material dos messiânicos está proibido nas cidades governadas por esse ramo estrito do judaísmo, com as autoridades pedindo que as pessoas não o leiam e entreguem na prefeitura para que “não causam mais dano”.
Os missionários que divulgam Yeshua como Messias apresentam-se como uma corrente judaica que também usa o Novo Testamento, um livro judaico que complementa a Tanach (Antigo Testamento).
Muitas vezes eles não podem falar abertamente, por isso distribuem literatura sobre o assunto. Pelo fato de correrem risco de perseguição, seu trabalho seguidamente é feito sem chamar atenção. Para muitos especialistas, o que ocorre em Israel é um “um avivamento silencioso”.
Curiosamente, ao fazer o apelo para que os cidadãos de Petach Tikva parem de ler o material, o prefeito admitiu que já eram “centenas” de pessoas que estavam sendo enganadas. Ao fazer isso, admitiu involuntariamente que muitos ultraortodoxos estão, de fato, reconhecendo Yeshua como o Messias.
Para quem conhece a realidade de Israel, a afirmação é chocante, uma vez que o principal argumento dos rabinos é que só se “deixava enganar” pelos missionários aqueles que são ignorantes da Torá. Contudo, a admissão de que o grupo mais religioso dentro do país está perdendo membros para os messiânicos é o mesmo que soar um alarme de incêndio.
O “avanço” do número de seguidores do Messias tem incomodado tanto os líderes religiosos ultraortodoxos, a ponto de serem criadas leis visando suprimir a liberdade religiosa. Por exemplo, desde junho de 2015, a Prefeitura de Jerusalém é obrigada a consultar os rabinos da cidade antes de permitir que os cristãos realizem eventos na cidade, temendo que eles convençam os judeus a seguir Yeshua. Esta semana, cerca de uma dúzia de ultraortodoxos invadiu um encontro de cristãos no local tradicional do Cenáculo, onde foi realizada a última ceia e se encontra o suposto túmulo do rei Davi. Alguns gritavam “O povo judeu vive para sempre!”, enquanto outro os amaldiçoavam: “Que o nome do seu falso deus se apague para sempre”.
Mais intrigante ainda foram as declarações recentes do rabino Chaim Kanievsky, uma das maiores autoridades na sociedade judaica Haredi. Suas mensagens recentes têm sido claras e inequívocas: todos os judeus devem voltar para Israel o mais rapidamente possível.
Para ele, essa é uma ação espiritual que marca a vinda do Messias judeu. Durante um encontro público no início de junto, ele afirmou: “O Messias já está aqui. Ele irá revelar-se muito em breve”.
Fonte noticias.gospelprime

Sex, 01 Jul 2016 - 25 Sivan, 5776 - Shabat Shalom


  • O dia de hoje na História Judaica

  • Os judeus debatem perante Alexandre - 313 AEC

  • Os Egípcios “Exigem” Ouro e Prata - Século 4 AEC

  • Três dos "Dez Mártires" são mortos - 2nd century CE

  • Lição de hoje: Parashat Shelach, 6ª Alyá Números 15:17-15:26.

  • Salmos do dia: Capítulo 119, Versículos 1-96